
Em uma entrevista à revista Casa Claudia, Cristina Filipe dá o seguinte depoimento:
"(...) a joalharia de autor que se desenvolve em Portugal está mais próxima das artes plásticas (...), os artistas joalheiros preocupam-se com a linguagem formal, com a expressão plástica e com o simbolismo inerente a cada objeto criado, bem como com o modo como se relaciona com o corpo. (...)"
Uma jóia é...
“There is a corner somewhere called spirit and this is where the best part of jewellery belongs.” Kadri Maelk (artista joalheira, Estónia, 2008).
"Jóia, objeto transversal. Que elege o corpo como seu lugar preferido. Que acarreta todo um conjunto de atributos mais ou menos densos, através dos quais se pode contar a História da Humanidade. Através da jóia conhecem-se as pessoas, seus hábitos, crenças religiosas, afetos, superstições e medos. Indica-nos também o estatuto social, bem como a fantasia e a ousadia."
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